
Um protesto inesperado de professores marcou o início dos exames da 10.ª classe na Escola Secundária de Boquisso, na Matola. Os docentes decidiram paralisar as atividades em resposta ao não pagamento das horas-extra, uma dívida que se acumula desde 2022. Com cartazes e palavras de ordem, acusam o Estado de desrespeito e de falhar no cumprimento de promessas anteriores, afirmando que só retomarão o trabalho após o pagamento dos valores devidos.
A greve está a gerar grande apreensão entre alunos e encarregados de educação, que receiam pelo impacto direto no desempenho académico dos estudantes, num momento crítico do ano lectivo. Entretanto, as autoridades escolares e o Ministério da Educação mantêm-se sem um posicionamento público sobre o impasse. Por outro lado, os professores garantem que o protesto se prolongará por toda a semana, caso não haja uma resposta concreta e imediata por parte do Governo.

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