
Uma jovem mulher perdeu a vida após uma cesariana realizada no Hospital Rural de Chokwé, na província de Gaza. O caso, que está a gerar consternação e revolta na comunidade local, levanta sérias suspeitas de negligência médica e má prestação de cuidados de saúde.
Segundo relatos da família, a jovem deu entrada na unidade sanitária com sinais visíveis de complicações no dia 25 de Setembro, apresentando sangramento pela boca e sinais de extremo sofrimento. Contudo, a cirurgia só terá sido realizada no dia seguinte, 26 de Setembro, alegadamente com atraso injustificado. A família afirma que a cesariana foi executada por profissionais em formação, sem a devida supervisão, o que terá contribuído para o trágico desfecho.
A dor da perda agravou-se quando, durante o primeiro banho do recém-nascido, foi detectado um corte na nuca do bebé. Os familiares suspeitam que o ferimento terá ocorrido durante o procedimento cirúrgico, reforçando as alegações de má conduta médica.
Perante este cenário, os parentes da falecida exigem uma investigação rigorosa por parte das autoridades competentes. Pedem, ainda, que o caso não seja tratado como mais uma estatística, e que os eventuais responsáveis sejam levados à justiça. A família solicita apoio psicológico e institucional, tanto para lidar com a perda como para garantir o bem-estar da criança agora órfã de mãe.
A direcção do Hospital Rural de Chokwé não se pronunciou oficialmente sobre o caso. Já o Ministério da Saúde ainda não confirmou se será aberto um inquérito. Entretanto, a população local manifesta-se apreensiva com o estado do sistema de saúde, exigindo maior fiscalização e responsabilização dos profissionais envolvidos em actos médicos.

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