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Ao invés de ser descartado para incineração, ou reciclado para o reaproveitamento industrial, parte do lixo que é depositado na lixeira de Malhapswene é comercializado, muitas vezes para o consumo público e, em muitos casos sem o conhecimento da origem dos produtos por parte dos compradores. Catadores ouvidos pela nossa reportagem dizem que naquele local é retirado para a revenda, material de construção, carne e outros produtos alimentares fora do prazo.
Alegadamente para a sua sobrevivência, os catadores que operam a lixeira de Malhapswene têm seleccionado vários produtos para a comercialização, consciente de que não são todos os compradores que têm o conhecimento da origem dos produtos.
De acordo a nossa fonte que trabalha naquela lixeira há mais de nove anos, lixo de diferentes origens tem sido depositado naquele local e por outras vias sai do local para uma possível comercialização. A falta de segurança nas lixeiras mina a saúde publica onde o lixo só passa e sai por outras vias para a comercialização aos munícipes, um fenómeno comum e natural onde as autoridades mostram-se cépticas e sem capacidade para travar este fenómeno.

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