CDD denuncia Albino Forquilha acusando-o de vender a justiça eleitoral por 219 milhões

Em menos de 48 horas depois da tomada de posse de deputados do PODEMOS na X Legislatura, facto ocorrido na Segunda-feira, 13 de Janeiro, opondo os apelos de membros e simpatizantes do partido e apoiantes de Venâncio Mondlane, uma Organização não Governamental denominada Centro para Democracia e Direitos Humanos (CDD) denunciou uma queixa contra o Presidente do Partido Optimista de Desenvolvimento de Moçambique, (PODEMOS) acusado de ter recebido 219 milhões de meticais para vender a reposição da verdade eleitoral.

A queixa foi apresentada na terça-feira (14), ao Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) na Cidade de Maputo, a denúncia contra Albino Forquilha a denuncia surge numa altura em que Forquilha havia-se dirigido à comunicação social para esclarecer entre vários assuntos tendo alegado que não havia recebido qualquer suborno para incentivar os deputados do partido a tomar posse na Assembleia da República.

Segundo Adriano Nuvunga, director do CDD, activista social, submeteu o documento para desencadear uma investigação que leve, igualmente, à recuperação do dinheiro. “Nós recebemos uma informação que indica que o Presidente do PODEMOS recebeu um montante de 219 milhões de meticais para vender a justiça eleitoral”, disse Adriano Nuvunga, acrescentando que o documento submetido é para desencadear uma investigação que leve, igualmente, à recuperação do dinheiro.

o documento submetido é para desencadear uma investigação que leve, igualmente, à recuperação do dinheiro. “Esse é dinheiro público. Como sabem, as pessoas envolvidas nesta operação são do partido Frelimo” adiantando que as pessoas que forneceram informações ao CDD, “se dizem próximas ao assunto”. O PODEMOS considerado o maior Partido da oposição em substituição da Renamo após o escrutínio de 09 de Outubro, através do seu o porta voz, Duclésio Chico, repudia as acusações feitas, afirmando que as mesmas não tem nenhum fundamento, e sem alongar a conversa, disse que o partido não recebeu nenhum documento sobre a acusação, afirmando que, “Exigimos que CDD e o Professor Nuvunga nos apresentem provas. Esta acusação é grave e atenta contra o bom-nome do partido e do nosso presidente”, disse Chico à imprensa, acrescentado que o Nuvunga está ao serviço de “forças estranhas” que pretendem semear a discórdia no seio do partido e dos moçambicanos. Não só alertou que “neste momento não podia adiantar muito sobre o caso, mas em breve o partido irá convocar uma conferência de imprensa para o devido exclarecimento”.

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