
Foi realizado recentemente no Centro de Moçambique, província de Sofala concretamente na cidade da Beira, a primeira conferência nacional do recém-criado Partido ANAMOLA liderado pelo Venâncio Mondlane.
A cidade da Beira, coração da zona centro de Moçambique, viveu no passado fim de semana um momento político que muitos classificam como histórico. Pela primeira vez, o Conselho Nacional da Aliança Nacional por um Moçambique Livre e Autónomo (ANAMOLA) reuniu mais de 300 participantes, entre políticos, académicos e observadores nacionais e internacionais, para testemunhar o nascimento de uma nova força política no xadrez democrático do país. Mas a ANAMOLA não surgiu sem luta; seu nascimento foi resultado de um verdadeiro “parto difícil”, uma cesariana política marcada por meses de tensão institucional, negociações complexas e redefinição estratégica.
Tudo aconteceu num ambiente pacifico e cordial, onde o Município da Beira deu todo apoio, saudando estas pessoas, a Policia esteve presente para garantir a segurança e em prontidão para eventuais situações a semelhança de Maputo.
Salomão Moiana em mais uma analise da semana considera que foi positivo, tendo visto alguns quadros seniores da Renamo, na ocasião foi marcada o segundo conselho nacional que será no junho do próximo ano, 2026.
Moiana considera os homens de “animais” políticos vão para onde se sentem mais atraídos, tende se juntar a quem tem norte, em pouco tempo pelo menos foram dez normas fundamentais do Partido.
A leitura da Carta redigida pelo Dr. Rosário Fernandes, de pelo menos três paginas a saudar a iniciativa do Partido, apelando a integridade por considerar ANAMOLA amigo da Pátria e não inimigo o que distingui-o dos demais.

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